SÃO VICENTE DE MINAS
MANIFESTO 2
Deveras surpreso com a repercussão positiva alcançada pela crônica, por mim escrita e divulgada, intitulada SÃO VICENTE DE MINAS – ILHA DE PROBIDADE E PROGRESSO NO MAR DE LAMA – me confesso gratificado por perceber que os ecos daquelas palavras revolveram sentimentos recônditos, há muito calados pelo medo, pela omissão ou, até mesmo, pelo comodismo.
É inadmissível que continuemos pacificamente massacrados pela onda fétida que diuturnamente invade corações através da indefectível janela eletrônica e seus noticiários; sem qualquer reação. E se nos convém reagir, nossa melhor ação será divulgar para os rincões do Brasil enlameado o bom exemplo que hora permeia a sociedade vicenciana e torcer para que o vírus do bem acometa outros cidadãos, seja de que partidos forem, pois, em assim sendo, ganhadores serão homens e mulheres e não agremiações políticas cuja identidade abstrata nunca poderá ou deverá suplantar a magnitude da imagem humana e seu inerente dever de construir um futuro auspicioso. Essa legítima herança devemos legar aos nossos menores e assim evitaremos que os futuros livros da nossa história fiquem recheados de páginas brancas ou, quem sabe, lamentavelmente turvados das nossas vergonhas.
Em virtude dos fatos me foi solicitada autorização para publicação jornalística do libelo em questão, a qual concedi, não só por prazer, como também por dever de um orgulhoso adotivo vicenciano, se assim me licenciarem.
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